De novo aqui?
É, tinha bastante tempo que a vontade de postar, escrever a alguém, gritar por socorro, não me mordia a nuca, por assim dizer. Digamos que eu estava existindo, como um espectro, um parasita, sem ter por quem ou pelo o quê continuar buscando felicidade. Você olhar ao seu redor e ver bilhões de pessoas, e dessas bilhões de pessoas, milhões chegam perto de você pra te animar, te alegrar, aí você se envolve, e passa a viver por elas. Depois quando você precisa, dessas milhões de pessoas, ficam 2 ou 3, e você implora por ajuda, e elas estão dispostas a te ajudar, e você se apaixona, você fica realmente sentido por tudo isso. Mas então você começa a cair, e tenta se segurar, e todas as possibilidades de conseguir ficar de pé que você imaginava, simplesmente se diluem em quanto você cai, e você espera de olhos fechados que tais pessoas te segurem, antes que você deixe de existir mas elas se afastam e dizem que ficam sentidas por você deixar de existir, mas ao menos pensam em te ajudar a levantar caso você caia perto.
...
- "Caí? Acabou?" - Você se pergunta, olhando pros lados.
Logo sua visão vai se adaptando ao novo lugar, nova iluminação e você vê todas as bilhões de pessoas de novo. Você se lamenta por não ter acabado, e continua existindo.
-"E por quê esses arrepios de dois em dois minutos?" -
Chega! Antes eu só queria ser feliz, ter alguém, ou amar alguém que se importasse com isso.
Agora só quero ficar sozinho, amando a vida, sem que a vida saiba disso, sem que ninguém estrague meu coração, ou que eu perca meu ar com a dúvida da minha mera importância.
Tády? Tadashii? Taah? Samuel?
Qualquer um. Não quero mais ser alguém, só mais alguém, que vive anonimamente, escrevendo pra si mesmo, com sonhos incríveis, os quais eu ainda possa transcrevê-los aqui.
Abraços? Beijos?
Pra quem?
É, tinha bastante tempo que a vontade de postar, escrever a alguém, gritar por socorro, não me mordia a nuca, por assim dizer. Digamos que eu estava existindo, como um espectro, um parasita, sem ter por quem ou pelo o quê continuar buscando felicidade. Você olhar ao seu redor e ver bilhões de pessoas, e dessas bilhões de pessoas, milhões chegam perto de você pra te animar, te alegrar, aí você se envolve, e passa a viver por elas. Depois quando você precisa, dessas milhões de pessoas, ficam 2 ou 3, e você implora por ajuda, e elas estão dispostas a te ajudar, e você se apaixona, você fica realmente sentido por tudo isso. Mas então você começa a cair, e tenta se segurar, e todas as possibilidades de conseguir ficar de pé que você imaginava, simplesmente se diluem em quanto você cai, e você espera de olhos fechados que tais pessoas te segurem, antes que você deixe de existir mas elas se afastam e dizem que ficam sentidas por você deixar de existir, mas ao menos pensam em te ajudar a levantar caso você caia perto.
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- "Caí? Acabou?" - Você se pergunta, olhando pros lados.
Logo sua visão vai se adaptando ao novo lugar, nova iluminação e você vê todas as bilhões de pessoas de novo. Você se lamenta por não ter acabado, e continua existindo.
-"E por quê esses arrepios de dois em dois minutos?" -
Chega! Antes eu só queria ser feliz, ter alguém, ou amar alguém que se importasse com isso.
Agora só quero ficar sozinho, amando a vida, sem que a vida saiba disso, sem que ninguém estrague meu coração, ou que eu perca meu ar com a dúvida da minha mera importância.
Tády? Tadashii? Taah? Samuel?
Qualquer um. Não quero mais ser alguém, só mais alguém, que vive anonimamente, escrevendo pra si mesmo, com sonhos incríveis, os quais eu ainda possa transcrevê-los aqui.
Abraços? Beijos?
Pra quem?
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